Case IH: um olhar diferente para os colaboradores

A Case IH – fábrica montadora de máquinas agrícolas – localizada na Unileste em Piracicaba conta atualmente com cerca de 350 colaboradores. Entre eles, cinco aprendizes do Instituto Formar adquirem experiência na área administrativa.
O Relações Trabalhistas da multinacional, Dilmo Almeida afirmou que a empresa emprega alunos do instituto desde o início da Lei do Aprendiz, “Essa lei veio a calhar, pois o mercado exige experiência e a lei cria esta oportunidade para jovens aprendizes”, disse.
Segundo Almeida, os gestores têm a incumbência de ensinar, observar e analisar os jovens principalmente na questão comportamental dentro das atividades em que estão envolvidos.
A Case IH possui histórico de sucesso com aprendizes que ingressaram jovens na empresa. Na fábrica em Sorocaba, o atual gerente de RH, Leandro Metrovini e a responsável pela folha de pagamento, Angélica Carvalho, são ex-aprendizes que seguiram carreiras dentro da multinacional.
Outro dado que mostra a satisfação do trabalhador na Case IH é o fato de em 2012 não ter havido nenhum pedido de demissão na montadora em Piracicaba, “Esse índice mostra a linha diferenciada de trabalho que procuramos manter”, disse Dilmo Almeida.
Na empresa, os aprendizes Cesar Patreze, Lais dos Santos Andrade, Luiz Ricardo Tavares de Lima, Uane Mara Barbosa de Moura e Thiago da Silva Bueno atuam nos setores de Logística, Centro de Treinamento e Engenharia de Manufatura. Em 2013, a Case IH pelo oitavo ano consecutivo, está entre das 150 melhores empresas para se trabalhar no Brasil.


“O estudo transforma as pessoas”, diz Almeida

Nascido em uma família de 13 irmãos, em São Mateus do Maranhão, o Relações Trabalhistas da Case IH, Dilmo Almeida relatou sobre sua trajetória difícil, mas repleta de oportunidades. “Eu tinha tudo para não chegar aonde eu cheguei, porém minha mãe se dedicou a nos educar, somente através da educação podemos mudar a nossa realidade”, contou.
“Vejo-me um pouco nos aprendizes”, afirmou o gestor que começou a trabalhar ainda jovem, como os aprendizes, aos 16 anos. Sua primeira oportunidade de emprego foi como monitor da Escola Técnica do Maranhão, “na época ganhei uma bolsa de estudos para ser monitor na coordenação da escola, a gente usava farda e foi uma experiência fantástica em minha vida”, lembra.
O fundamental para os aprendizes é a motivação, superar as dificuldades e jamais parar de estudar. Almeida cita seu próprio exemplo com o de um jovem que saiu de uma cidade pequena, sem perspectivas, “Quando terminei a 8ª série, a faculdade era um sonho inatingível, mas o querer me abriu portas, por isso reafirmo que o estudo transforma as pessoas”, disse.


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